"Selos Recebidos"

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Prisioneiros do Medo

Prisioneiros do Medo


Como nos tornamos prisioneiros de nossos medos?
A verdade seja dita, muitas vezes somos acometidos por um medo irracional que nos paralisa e nos engessa, não nos permitindo tomar uma ação ou uma atidude.
Muitos de nós vivenciamos algum tipo de medo, seja ele de um desafio profissional ou pessoal.

O medo do novo, do desconhecido é muito comum na sociedade em que vivemos mesmo ela estando oculta dentre tantos pensamentos.
Pois além do nosso medo pessoal existe também o receio de que seu medo se torne conhecido pelas pessoas que lhe rodeiam.


Por exemplo, uma pessoa que fora magoada em um relacionamento terá como informação em seu subconsciente uma dor invisível devido ao que aconteceu e inevitavelmente se tornará um medo ou mesmo receio em um novo relacionamento. Claro que essa reação não deve ser generalizada, pois ela varia de acordo com a personalidade de cada um.


A questão aqui é que o medo na maioria das vezes é gerado por conta de uma experiência não bem sucedida, o que independe do campo, seja ele profissional, pessoal ou sentimental.
E esse medo se aloja em uma parte de nosso subconsciente e só nos damos conta dele quando nos deparamos com uma situação similar a que criou esse medo.
E este por sua vez, pode até nos impedir de sermos felizes em um determinado campo de nossas vidas.
A idéia é que precisamos nos desvencilhar de amarras (referindo-se a algum medo), para que algo de realmente certo, caso contrário podemos nos paralisar diante do desafio.
Não é fácil tomar tal atitude, mas sabemos que se não a tomarmos jamais nos libertaremos dos nossos medos.


Por isso ouvimos tanto a expressão “Errar é humano“ e de fato é e somente por eles é que conseguiremos o acerto. Claro que com algum aperfeiçoamento, pois através de uma tentativa falha o cérebro humano será capaz de assimilar os passos a serem tomados em uma segunda tentativa.


Por isso tente, erre, mas jamais desista. Não permita que o medo de errar ou de errarem com você seja motivo para deixar de viver algo.


Afinal de contas, os sentimentos que terá com os acertos serão infinitamente mais satisfatórios.






21/09/09 – 22h02 * Do what I say, never what I do. - By Hamilton H. Kubo



Surgiu de forma sorrateira, invadindo meus pensamentos.
Me recriou, trazendo sensações a muito esquecidas, bordando sonhos em minha vida e fazendo-me acreditar que sonhava contigo.
Criamos laços invisíveis, aos olhos mas seguro aos sentimentos.
E como em uma estação de primavera floriu meu campo dando vida e cor a minha vida, mas depois partiu deixando o secar e por fim encontrar seu epílogo.
E quando partiu, levou algo consigo.
O brilho de meus olhos, que ficaram presos aos seus quando nossos lábios se tocaram.

                                                                                                                                   Hamilton H. Kubo

3 comentários:

  1. Muito bom, pra variar né?!
    Este verso é lindo. Adorei! Novo?!

    Beijos!

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  2. Exagero seu como de costume... rsrs
    O verso se é que pode ser classificado como tal é novo sim... digamos que muito novo, pois fora criado no momento da postagem..

    Obrigado, por tudo!!

    Beijos!

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  3. "Por isso tente, erre, mas jamais desista. Não permita que o medo de errar ou de errarem com você seja motivo para deixar de viver algo."

    Adorei!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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