Paro penso reflito e não esqueço
Rezo, oro peço em minha fé prevaleço
Olho sem querer ver
Enxergo sem poder crer
Lágrimas jorram dentro de mim
Lavam minh'alma e parecem não ter fim
Onde a fartura antes feita em arte
Se perde em meio ao desastre
A vida tão estimada
Se mostra frágil e quase devastada
Notamos que máquinas podem muito
Mas são com mãos que plantamos o fruto
Com elas acarinhamos à vida
Por elas versificamos nossa lida
Hora de lembrar para que servem então
Pois máquina alguma pode estender a mão
Somos todos parte de um mesmo
O sentido de viver e não de vida a esmo
Somos todos semelhantes
Não temos raças ou mesmo semblantes
Necessitamos rever o conceito de união
E pulsar vida feito enfim um único coração
Conheçam uma iniciativa, que reflete bem o trabalho das mãos no blog Banzai, da estimada amiga Lolipop.
Para informações diretamente da Terra do Sol Nascente, contem com o conteúdo de Alexandre Mauj, em Lost in Japan.