Paro penso reflito e não esqueço
Rezo, oro peço em minha fé prevaleço
Olho sem querer ver
Enxergo sem poder crer
Lágrimas jorram dentro de mim
Lavam minh'alma e parecem não ter fim
Onde a fartura antes feita em arte
Se perde em meio ao desastre
A vida tão estimada
Se mostra frágil e quase devastada
Notamos que máquinas podem muito
Mas são com mãos que plantamos o fruto
Com elas acarinhamos à vida
Por elas versificamos nossa lida
Hora de lembrar para que servem então
Pois máquina alguma pode estender a mão
Somos todos parte de um mesmo
O sentido de viver e não de vida a esmo
Somos todos semelhantes
Não temos raças ou mesmo semblantes
Necessitamos rever o conceito de união
E pulsar vida feito enfim um único coração
Conheçam uma iniciativa, que reflete bem o trabalho das mãos no blog Banzai, da estimada amiga Lolipop.
Para informações diretamente da Terra do Sol Nascente, contem com o conteúdo de Alexandre Mauj, em Lost in Japan.
Pungente!!
ResponderExcluirSó conheço uma raça: a raça humana:)
Tens razao meu querido!
ResponderExcluirSomos todos semelhantes!
A Loli é uma queridissima mesmo e tem lindas iniciativas!
Estava ja com saudades daqui!
Feliz dia do blogueiro!
Beijo grande!
Olá Hamilton
ResponderExcluirUm belo poema, quase um alerta sobre a tragédia que se abateu no Japão, mas que poderia ser em qualquer país. Somos todos seres humanos (as vezes nem tão humanos).
Grande abraço
Meu querido, um belo poema em nome da solidariedade, de um verdadeiro amor entre todos.
ResponderExcluirÉ esse elo que deve nos unir, sempre, especialmente em situações como a que acometeu o Japão.
Meu amigo, deixo meu carinho a ti...beijos
Valéria
Muito belo e intenso poema, realmente as máquinas não substituem o calor e o amor das pessoas.Parabéns
ResponderExcluirGenerosidade e solidariedade imensa.
ResponderExcluirBem merecido!
Abraço
Obrigada amigo querido!
ResponderExcluirÉ bom saber que vc está presente...
Ternuras
Sempre