Sou passado, e também presente
Marcas e cicatrizes vezes eloquentes
Histórias há muito esquecidas
Outras por vezes lembrada
Sou verso que já fora escrito
Poema que já fora esquecido
Sou aresta já amputada
Fui também desejo de alma podada
Sou lembrança d’algum amor
Igualmente marca d’alguma dor
Enfim, sou um tronco marcado
Que em seu caule marca o passado
Mas mesmo assim, o céu se faz limite
Tais marcas doídas no passado
Hoje armaduras deste legado
E se o ar ainda a mim alimenta
É por ter alma quão mais sedenta
O Futuro apenas a Deus pertence
E nos prova de que nem passado sequer presente
Apagam d’alma sua sedenta sede
Sou passado, e hoje presente
Quanto ao futuro...
Que se faça ainda mais eloquente
H²K
Que alegria está aqui novamente...
ResponderExcluirFeliz!
Saudades dos suas poesias tão cheias de alma
Um abraço poético, meu amigo querido
Boa noite Hamilton!
ResponderExcluirSaudades do seu pensar poético...
Acabei de ver e ouvir esta música dos Scorpions, eu e maridão amamos!
Bjoooo no coração!
Boa noite, Hamilton!
ResponderExcluirTemos cicatrizes, marcas inesquecíveis do passado, esperamos por dias melhores, como diz a música, vivemos. Vivemos entre o que se foi e o que virá, não sabemos bem. E, às vezes, o mais difícil é o viver agora, as coisas que estão acontecendo no presente, o que realmente temos e podemos viver. Dos aprendizados construídos e das esperanças futuras: que seja um bom viver.
Beijinhos,
Lívia
Boa noite, Hamilton!
ResponderExcluirTemos cicatrizes, marcas inesquecíveis do passado, esperamos por dias melhores, como diz a música, vivemos. Vivemos entre o que se foi e o que virá, não sabemos bem. E, às vezes, o mais difícil é o viver agora, as coisas que estão acontecendo no presente, o que realmente temos e podemos viver. Dos aprendizados construídos e das esperanças futuras: que seja um bom viver.
Beijinhos,
Lívia
Poema e música formam uma perfeita harmonia.
ResponderExcluirGrande abraço
Isso mesmo... concordo!!!
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