Apesar da banalidade que se tornou o sentir
Posso dizer que uns poucos é que sabem existir
O sentimento alvoroçado hoje desperso
Onde o amor mais parece existir apenas em verso
São poucas as vezes que um ser pode-se dizer tomado
Mesmo que lhe digam que és muito amado
Mas se deixar flutuar sem ter medo de cair
Não são todos amores que assim nos fazem sentir
Digo que fora tomado assim poucas vezes
Me deixei levar por estes prazeres
Mas fora em infância
Energia de pouca impedância
O hoje é que me faz tremer
Me faz temer, dá medo de viver
A entrega que veio inusitada
Desritmou o coração e sua toada
No entano, agora já entregue
Não há razão que agora persegue
Ficaram elas agora despersas
Perdidas em nuvens espessas
Minha razão deu vazão
Perdeu ao nobre coração
E agora entregue não vejo retorno
Estou vulnerável, estando entregue num todo
Não temo o que possa acontecer
Se vou cair ou do coração adoecer
Sou assim feito em verso
Mas sem o amor apenas seria anverso
久
保
Lindo de viver!
ResponderExcluirA ilustração da musica da Paula deixou ainda mais interessante.
É claro que vale apena sentir, sentir sempre, amar se entregar ao sentimneto.Isso é viver.
Beijo na alma.
Saudações Poéticas!
Bonita postagem. Essa música é super linda.
ResponderExcluirabraços
de luz e paz
Nooooossa Hamilton, que lindo poema! É realmente uma pena que alguns se entreguem enquanto outros tem dificuldade em fazê-lo... "mais parece existir só em versos" mesmo! Mas o amor é real... sempre! E é maravilhoso senti-lo... sempre!
ResponderExcluirBjks!